Contava as horas, os minutos para estar nos braços dele. Havia um íman, qualquer coisa que me prendia a ele. E o sorriso? O sorriso dele era o meu fim! Adorava a maneira como desenvolvia um discurso, apesar do adoro ela que nunca tive coragem de corrigir. Era uma pessoa de ideias arrumadas e que sempre lutou pelo o que quis.
Mal ele saía do trabalho e eu da faculdade íamos logo ao encontro um do outro. Ou dormíamos na minha casa ou na dele. Nunca nos separávamos a não ser que fosse mesmo necessário. Cheguei a conhecer os amigos dele. Inicialmente, tive um pouco de receio em conhecê-los, principalmente o melhor amigo dele. A aprovação! Já me tinha avisado que o melhor amigo era um pouco antipático de início. Fomos tomar café com o rapaz e até nos demos muito bem. Hoje em dia gosto muito dele e ainda falo com ele.
Nesta linda história de amor havia um pequeno problema. Eu não era assumido. E de certa forma hoje ainda não sou. Algumas pessoas sabem sobre a minha orientação mas nem todas, como é o caso dos meus amigos que trabalham comigo. No início não houve muito stress sobre isso. Mas com o passar do tempo reparei que para ele era um problema. Ele próprio me dizia que não conhecia nenhum dos meus amigos, não sabia nada de mim, da minha vida, do meu passado. Tentei-lhe explicar que para além dos meus colegas de trabalho também me dava muito com os amigos do meu ex, mas que agora não ia lá aparecer com outro namorado. Era chato até para o meu ex, que ainda gostava de mim.
Apercebi-me que isso ia ser um problema na minha relação! Que eu ia ter de fazer alguma coisa, porque não era justo para ele. Ele era assumido desde que soube a sua verdadeira orientação, já viveu com outro homem e eu nem assumido era. Ele gostava de ir a sítios gays e eu nunca tinha posto os pés numa discoteca gay. Ele não escondia de ninguém que era gay, apesar de não andar com um letreiro na testa, e eu fazia o possível para passar despercebido. Como trabalhavamos muito perto um do outro as vezes combinavamos almoçar juntos ou tomar café juntos. Confesso que tinha medo que os meus colegas me vissem com ele e que começassem a fazer perguntas. Mas depois com o tempo nem me preocupei mais com isso. Era um amigo e a conversa ficava por ali. Só tinha medo que a minha cara me denunciasse quando olhava para ele. Tinha felicidade escrito na testa como uma publicidade de farmácia.
Mal ele saía do trabalho e eu da faculdade íamos logo ao encontro um do outro. Ou dormíamos na minha casa ou na dele. Nunca nos separávamos a não ser que fosse mesmo necessário. Cheguei a conhecer os amigos dele. Inicialmente, tive um pouco de receio em conhecê-los, principalmente o melhor amigo dele. A aprovação! Já me tinha avisado que o melhor amigo era um pouco antipático de início. Fomos tomar café com o rapaz e até nos demos muito bem. Hoje em dia gosto muito dele e ainda falo com ele.
Nesta linda história de amor havia um pequeno problema. Eu não era assumido. E de certa forma hoje ainda não sou. Algumas pessoas sabem sobre a minha orientação mas nem todas, como é o caso dos meus amigos que trabalham comigo. No início não houve muito stress sobre isso. Mas com o passar do tempo reparei que para ele era um problema. Ele próprio me dizia que não conhecia nenhum dos meus amigos, não sabia nada de mim, da minha vida, do meu passado. Tentei-lhe explicar que para além dos meus colegas de trabalho também me dava muito com os amigos do meu ex, mas que agora não ia lá aparecer com outro namorado. Era chato até para o meu ex, que ainda gostava de mim.
Apercebi-me que isso ia ser um problema na minha relação! Que eu ia ter de fazer alguma coisa, porque não era justo para ele. Ele era assumido desde que soube a sua verdadeira orientação, já viveu com outro homem e eu nem assumido era. Ele gostava de ir a sítios gays e eu nunca tinha posto os pés numa discoteca gay. Ele não escondia de ninguém que era gay, apesar de não andar com um letreiro na testa, e eu fazia o possível para passar despercebido. Como trabalhavamos muito perto um do outro as vezes combinavamos almoçar juntos ou tomar café juntos. Confesso que tinha medo que os meus colegas me vissem com ele e que começassem a fazer perguntas. Mas depois com o tempo nem me preocupei mais com isso. Era um amigo e a conversa ficava por ali. Só tinha medo que a minha cara me denunciasse quando olhava para ele. Tinha felicidade escrito na testa como uma publicidade de farmácia.
(acabei de ler o blog todo...muito bom)
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