Mesmo agora, vinha eu do Bairro aconteceu-me algo de tenebroso e que me vai dar azar para todo o sempre. Eu e o Richie fomos ao Bairro a uma festa de encerramento de Verão, quando a caminho de casa e depois de deixar o Richie em casa, atropelei um animal. Para quem não sabe, eu moro no campo e acontece que quase a chegar a casa mas numa estrada nacional só vejo um animal muito veloz e albino a passar em frente ao meu carro. Ainda pensei em desviar mas se o fizesse batia contra o carro que vida na direcção oposta.
Resultado: matei o amigo do Bambi, o Tambor (Thumper)! Eu juro que não foi de propósito, mas que podia eu fazer? Que mania que vocês têm de se aventurar por aí sempre perdidos e sem a supervisão das vossas mães.
Agradeço a Deus que não tenha sido o Bambi, porque senão a quem é que eu ia cobrar o arranjo do carro? Ainda levava uma marrada do Pai do gajo... Deixo isso para os senhores do Quando os animais atacam.
Voltando à Terra... Não podia voltar para trás! Fiquei sem saber o que fazer! E se o Tambor ainda estivesse vivo e me olhasse com aquela cara de coelho mal morto a pedir-me ajuda? Segui em frente, mas voltei a pensar no assunto e lembrei-me que a pata de coelho dá sorte e quando é de graça não se nega nem injecção!
Até chegar a casa não pensei noutra coisa. Nas pragas que o coelho me deve ter rogado e nos próximos cem anos de azar que vou ter. E já começou! Ao sair do carro, deixei cair o alarme entre o banco e o travão de mão que para o tirar de lá foi um suplício. Já para não falar que amanhã escuso de jogar no Euromilhões. Cem milhões à vida por causa de um tambor, que nem teve direito a fazer "bam" na hora de sucumbir.
Mas Tambor. peço-te! Perdoa-me! Eu até ia ao Perdoa-me pedir perdão! Levar-te uma coroa de flores, mas a Fátima Lopes agora só apresenta o programa da tarde.
Eu podia ter-te levado comigo para casa, esfolar-te e fazer Lebre à caçador, mas não! Deixei-te morrer ali sozinho como um verdadeiro herói! Portanto só te peço: não me amaldiçoes que eu já tenho azares suficientes na minha vida.
Resultado: matei o amigo do Bambi, o Tambor (Thumper)! Eu juro que não foi de propósito, mas que podia eu fazer? Que mania que vocês têm de se aventurar por aí sempre perdidos e sem a supervisão das vossas mães.
Agradeço a Deus que não tenha sido o Bambi, porque senão a quem é que eu ia cobrar o arranjo do carro? Ainda levava uma marrada do Pai do gajo... Deixo isso para os senhores do Quando os animais atacam.
Voltando à Terra... Não podia voltar para trás! Fiquei sem saber o que fazer! E se o Tambor ainda estivesse vivo e me olhasse com aquela cara de coelho mal morto a pedir-me ajuda? Segui em frente, mas voltei a pensar no assunto e lembrei-me que a pata de coelho dá sorte e quando é de graça não se nega nem injecção!
Até chegar a casa não pensei noutra coisa. Nas pragas que o coelho me deve ter rogado e nos próximos cem anos de azar que vou ter. E já começou! Ao sair do carro, deixei cair o alarme entre o banco e o travão de mão que para o tirar de lá foi um suplício. Já para não falar que amanhã escuso de jogar no Euromilhões. Cem milhões à vida por causa de um tambor, que nem teve direito a fazer "bam" na hora de sucumbir.
Mas Tambor. peço-te! Perdoa-me! Eu até ia ao Perdoa-me pedir perdão! Levar-te uma coroa de flores, mas a Fátima Lopes agora só apresenta o programa da tarde.
Eu podia ter-te levado comigo para casa, esfolar-te e fazer Lebre à caçador, mas não! Deixei-te morrer ali sozinho como um verdadeiro herói! Portanto só te peço: não me amaldiçoes que eu já tenho azares suficientes na minha vida.
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